Eu sou aquele que chamaram de Cavaleiro Rubro.Minha fúria arde nos olhos escarlates —um fogo que nunca se apaga. Nasci camponês,com as mãos sujas de terra e fome.Mas o destino queria mais de mim.Quis sangue.Quis guerra.Quis que eu me tornasse o monstro que os homens invocamquando já perderam toda esperança. O cheiro de sangue era forte. Pesado. O rastro dele… inconfundível. Muitas vidas tinham sido ceifadas. Gente comum. Pessoas que só queriam atravessar o dia Leia mais

Os deuses antigos tremiam.Não pelo poder dos homens…mas pelo esquecimento. Um deus só morre quando seu nome para de ecoar —e o silêncio humano era uma sentença.Eles sentiam a morte se aproximar,fria, lenta, inevitável. Desesperados, discutiram caminhos.A maioria queria sangue:queimarem terras,quebrarem céus,fazer os homens ajoelharem pelo medo. Mas um deles, Phrónesis —o deus que enxergava além das ruínas —propôs outra arma: utilidade.Que fossem guias, não carrascos.Que oferecessem respostas…antes de pedir reverência. Sua voz tinha o Leia mais

“Dizem que ele não fundava reinos — os esmagava sob seu trono dourado.” Há muito tempo, existiu um conquistador cujo nome ainda ecoa em murmúrios entre bardos e sonhadores: Kaelrath, o Dourado. Um senhor de guerra temido por reis e reverenciado por ladrões, conhecido por tomar terras com brutalidade e acumular riquezas que desafiavam a imaginação. Consta-se que Kaelrath saqueou tantas cidades e templos que seu palácio, era feito de ouro puro, com colunas moldadas Leia mais